34 substituído pelo professor João Baptista Damasco Penna. O caminho e os princípios que vinham sendo seguidos desde o início foram mantidos, contando com o apoio da Fundação para os investimentos em ampliação e modernização. A crise, que se anunciara com a decisão da antiga administração de fechar o Colégio, não chegou a ter força. Como registra o livro Fundação de Rotarianos de São Paulo: 1947-1960, “dois anos após, havia o Rio Branco vencido a crise em que se debatia. Voltava à situação que usufruíra, por vários anos”. Hoje membro do Conselho Superior da Fundação, Marcos Paulo de Almeida Salles, que ingressou no Rio Branco em 1951, após prestar exame de admissão, e ali estudou até 1958, relata que o prestígio da instituição era elevado e que despertava forte atração entre os pais e os potenciais alunos. Entre os diferenciais, segundo ele, estavam a ótima estrutura, o corpo de professores de alto nível e o fato de ser um colégio laico. “Dois primos meus estudavam lá e eu tinha muita vontade de entrar também. O Colégio era muito bem administrado e os professores eram muito bem selecionados. O curso primário era muito bom, comandado pela professora Soledad Santos”, recorda. As instalações esportivas são outro aspecto que Marcos Paulo Salles ressalta: “no fundo, havia uma piscina semiolímpica e no local onde hoje está o Teatro do SESI (Serviço Social da Indústria) ficava a João Baptista Damasco Penna: diretor do Colégio por muitos anos João Baptista Damasco Penna: principal of the Colégio for many years Grupo de professores do Colégio Group of teachers of the Colégio
Livro Comemorativo dos 70 anos da Fundação de Rotarianos de São Paulo - Uma história de ideias e ideais
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