42 aspectos financeiros e burocráticos bem equacionados. “Muita gente colaborou na construção do prédio, como Leandro Dupré e Herbert de Arruda Pereira. Pelo que me lembro, só pagamos material, não foi cobrado nada de mão de obra”, conta Nelson Abbud João, destacado rotariano e então a cargo da contabilidade da Fundação. A obra prosseguiu, superando todos os obstáculos que surgiram, e os contornos do Edifício logo se incorporaram à paisagem da larga e bem arborizada Avenida Higienópolis. Foram necessários alguns anos ainda para a sua conclusão, pois era um projeto complexo e que demandou recursos superiores ao que havia sido inicialmente previsto. Como salienta Nórton Batista, que em 1956 assumira a Direção-Geral do Colégio, o grupo que compunha a Fundação bem sabia “o que houve de ser feito, dia a dia, mês a mês, ano a ano, para que aquele sonho de cimento armado (...) pudesse ser concretizado”. Finalmente, em 1960, o novo prédio estava em condições de ser utilizado, sendo este o seu primeiro ano letivo. Ainda havia necessidade de finalizar algumas etapas da obra, mas a pressão dos novos proprietários para que fossem entregues os imóveis da Rua Dr. Vila Nova levou à decisão da mudança, que foi muito bem aceita por pais, alunos, professores e funcionários. A inauguração formal do Edifício Rotary, porém, ainda demoraria alguns meses. A cerimônia inaugural, em 22 Marcos Gasparian, presidente da Diretoria quando o Edifício Rotary foi inaugurado Marcos Gasparian, the president of the Board of Directors when Rotary Building was opened A maquete do Edifício Rotary Rotary Building’s model
Livro Comemorativo dos 70 anos da Fundação de Rotarianos de São Paulo - Uma história de ideias e ideais
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