ao futuro, Juscelino Kubitschek afirmou ainda: “Estamos num importante momento do nosso destino de País, num momento em que é preciso olhar para a frente. Que haja confiança, e cada vez mais forte, em nosso futuro; que o espírito de confiança no Brasil nos inspire sempre. Nas gerações novas, nos que estão abrigados aqui neste colégio, que se engrandece com o nome do Barão do Rio Branco, em quantos vivem os seus dias primaveris em todos os cantos do Brasil, procuramos despertar simultaneamente o sentimento de nossa grandeza e nossa responsabilidade. Crer no Brasil e saber o quanto o nosso Brasil necessita de nós, eis o que deve ser repetido, ensinado e enraizado nos jovens”. Inaugurado oficialmente o prédio, era hora de prosseguir com o trabalho. As novas instalações eram muito boas, mas ainda havia muito por fazer e a Fundação contava com pessoas capazes e dispostas a levar adiante as tarefas a que se propusera. Hoje diretora-assistente do Colégio, Maria Olívia Valentini Montenegro era uma delas. Em 1961, começou a trabalhar como professora auxiliar no 1º ano primário. “O prédio ainda cheirava a cimento fresco, pois tinha acabado de ficar pronto. Ampliou-se o número de salas e, por isso, vieram novas contratações, entre as quais a minha. Mas fiquei apenas um ano em sala de aula, sendo convidada por D. Soledad, que era diretora do Primário, para ser sua auxiliar. Acompanhei-a por 17 anos e ela foi uma grande mentora para mim”, relembra. A área administrativa e a documentação passaram a ser sua responsabilidade. O trabalho era Aula de Matemática com o uso do ábaco Math class, with the abacus usage
Livro Comemorativo dos 70 anos da Fundação de Rotarianos de São Paulo - Uma história de ideias e ideais
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