49 Rotary Club de São Paulo-Sul, que consistia no custeio de um ou mais estudantes por um rotariano. “As crianças eram muito bem atendidas. Dava-se-lhes toda assistência necessária em termos médicos e odontológicos. Havia gabinete dentário e um pequeno ambulatório. A alimentação era completa. Até orientação psicológica lhes era propiciada”, relata Nórton Batista. A região havia mudado e se urbanizado ao longo dos anos, deixando, paulatinamente, suas características rurais. A prioridade dada ao ensino de técnicas ligadas às atividades agrícolas e à criação de animais de pequeno porte, que fora estabelecida no início das atividades do Lar Escola Rotary, já não fazia tanto sentido. Para atender à nova demanda, a gama de cursos ali ministrados foi ampliada, incluindo Corte e Costura, Cabeleireiro, Manicure, Artes Gráficas, Encadernação, Marcenaria, Pintura, Cerâmica e Malharia. Ou seja, atividades ligadas ao exercício de profissões que nada tinham de rural. Aliado a essas mudanças, o aumento populacional colocava um novo desafio para o Lar Escola Rotary: a construção de uma escola primária com grande capacidade. Para isso, no entanto, era imprescindível a participação do Estado, pois não havia recursos suficientes para mais essa empreitada. As negociações que se seguiram seriam definidas em futuro próximo. Professores do Colégio, na época em que a gravata era parte obrigatória do traje Teachers of the Colégio, at a time when wearing a tie was obligatory
Livro Comemorativo dos 70 anos da Fundação de Rotarianos de São Paulo - Uma história de ideias e ideais
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