94 Benchmarking: conhecer, adaptar Viagem Partindo da premissa de que era necessário olhar para fora dos muros da instituição e conhecer o que se fazia de melhor no mundo na área da educação, a Fundação de Rotarianos de São Paulo buscou, especialmente do final da década de 1990 em diante, estabelecer um programa permanente e consistente de benchmarking internacional. “Todos os anos, enviamos professores, diretores, supervisores e outros profissionais para ver o que há de inovador nos países que se destacam na educação, assim como para fazer cursos no exterior. Essas visitas proporcionam uma bagagem muito grande para a nossa equipe”, afirma Eduardo Pimentel. “Aprende-se muito com os estrangeiros. Culturas variadas têm muito a ensinar”, acrescenta Carlos Gueiros. O objetivo não é copiar, mas pesquisar e ter contato com novas ideias, tendências e experiências, que possam inspirar melhorias em processos e práticas das instituições mantidas. Entre as diversas ações nessa área, envolvendo viagens e contatos frequentes com instituições de países da América do Norte, Europa, Ásia e Oceania, duas merecem menção especial, pela contribuição que vêm trazendo e pela forte ligação estabelecida com a Fundação. A primeira delas é a busca de novos conhecimentos e referenciais teóricos na Universidade de Harvard, envolvendo também a interação com profissionais da educação de todo o mundo que ali se reúnem em programas como Improving Qua- de benchmarking à Suécia, organizada pelo IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa), com foco nas práticas de Governança Corporativa Benchmarking trip to Sweden, organized by IBGC (the Brazilian corporate governance institute), focused on corporate governance practices Esther Carvalho em visita à China, em 2013 Esther Carvalho in a visit to China in 2013
Livro Comemorativo dos 70 anos da Fundação de Rotarianos de São Paulo - Uma história de ideias e ideais
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