58 o tornaram uma referência. Ao mesmo tempo, após longas negociações, foi decidida a doação, ao Governo do Estado, de uma área do terreno da Fundação, para ali ser construída – e administrada pela Secretaria de Educação – uma escola de primeiro e segundo graus, necessária para atender à crescente demanda da população da região. Nesse período, também houve uma experiência muito positiva de contar com a colaboração de freiras para administrar o Lar Escola Rotary, que durou alguns anos e trouxe bons resultados, só sendo interrompida pelas demandas que as religiosas tinham em outras áreas. Nesse episódio, mais uma vez Niso Vianna desempenhou papel decisivo, doando nova área à Fundação, com uma casa, para que ali residissem as freiras. Outra atividade que se tornou uma tradição no Lar Escola Rotary foi a organização de churrascos para angariar recursos para a instituição. O jornalista e rotariano Sérgio de Castro recorda que a iniciativa, posta com muita serenidade e equilíbrio, o Colégio evitou que se criassem situações de conflito. Onde era possível, houve negociação e mudança; nos casos em que isso era inviável, os motivos foram explicados com clareza. Nessa época, como já foi dito, o Lar Escola Rotary vivia um intenso processo de transformação, resultado do crescente reconhecimento de que desfrutava e das mudanças no entorno da Granja Vianna e do município de Cotia, que se urbanizava aceleradamente. Continuavam em franco desenvolvimento as atividades sociais, de orientação e ensino profissional, que Nos laboratórios e nas salas de aula do Colégio, a qualidade do ensino sempre foi prioridade At the Colégio’s laboratories and classrooms, quality of education has always been a priority
Livro Comemorativo dos 70 anos da Fundação de Rotarianos de São Paulo - Uma história de ideias e ideais
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