em prática inicialmente por Arthur José Weigand, que se tornara o administrador do Lar Escola, proporcionou ótimos resultados ao longo dos anos, graças à forte colaboração dos rotarianos, que contribuíam com seu trabalho e com doações para que esse evento se realizasse. Foi nesse período que, pela primeira vez, discutiu-se mais aprofundadamente a ideia de ter uma faculdade – cuja possibilidade já era anunciada no Estatuto original da Fundação, de 1946. Francisco Garcia Bastos, que antecedera José Ermírio de Moraes Filho na presidência, defendeu essa proposta com entusiasmo e uma Comissão de alto nível chegou a ser formada para elaborar um projeto. Mas, como lembra o professor Nórton Batista, havia um grupo contrário à sua instalação. “Realmente, naquela oportunidade, não dispunha a Fundação de recursos sufi cientes para enfrentar as despesas que a Faculdade em seus primeiros tempos exigiria. Mesmo assim, os estudos para a sua implantação foram concluídos e até aprovados pela Diretoria. José Ermírio de Moraes teve de agir com notável habilidade para resolver os impasses que os grupos criavam. Por fi m, a Faculdade foi deixada de lado”, relata. Mas a volta desse projeto era uma questão de tempo, como se verá mais adiante. Atividades recreativas no Lar Escola Rotary; no alto, equipe de professoras da instituição Recreational activities at the Lar Escola Rotary. On top, the institution’s teachers team 59
Livro Comemorativo dos 70 anos da Fundação de Rotarianos de São Paulo - Uma história de ideias e ideais
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